Dave Grohl sempre foi daquele tipo que não se acomoda com a situação e está criando e aprendendo novas coisas 24 horas por dia. Mesmo com o Nirvana no auge, no início dos anos 90, o baterista já tinha a idéia de concretizar um projeto e trabalhava em composições próprias.Quando Kurt Cobain se suicidou, em 1994, ao invés de ficar se lamentando, Dave não perdeu tempo: Cansado de ficar escondido atrás dos tons e pratos, assumiu a guitarra e os vocais, convidou Pat Smear, outro guitarrista, o baixista Nate Mendel e o baterista Willian Goldsmith, e formou o Foo Fighters.
Depois de sentir a repercussão positiva das pessoas, a banda resolve gravar o primeiro álbum. Batizado simplesmente de “Foo Fighters”, o disco estourou praticamente em todo o mundo. Os ‘hits’ “This is a Call”, “Big Me” e “I’ll Stick Around” foram muito executados nas rádios e na MTV. Os clipes eram muito criativos e mostraram o lado desconhecido de Grohl como ator.
Dois anos depois lançam “The Colour And The Shape”. Durante as gravações, Goldsmith abandona o grupo e Dave relembra seus tempos de baterista, gravando quase todas as faixas. Pouco depois Taylor Hawkins, que tocava com Alanis Morissette, assume as baquetas. Os destaques desse segundo trabalho as faixas “Everlong”, com um vídeo cheio de efeitos especiais, “My Hero” e “Monkey Wrench”. Foi a vez então de Pet Smear anunciar sua saída do Foo Fighters e Franz Stahl foi prontamente convocado para cumprir as datas da turnê.
Em 1999, gravam “There’s Nothing Left To Loose” e Chris Shifflet é apresentado como o novo membro do grupo. Esse álbum foi muito bem sucedido e o carro-chefe foi “Learn to Fly”, uma excelente canção que trazia um clipe muito divertido, onde mais uma vez os integrantes da banda mostravam seus talentos dramáticos. “Breakout” também foi muito bem aceita e entrou na trilha do filme “Me, Myself & Irene”, estrelado por Jim Carrey.
Em 2001, o Foo Fighters veio ao Brasil pela primeira vez, para tocar no festival Rock In Rio III. Na seqüência vem “One by One”, de 2002, talvez o álbum mais pesado de sua carreira, e “In Your Honor” (2005) e o ao vivo “Skin and Bones” (2006), resultado da turnê acústica que contou com o ex-guitarrista Pat Smear, Petra Haden (violino) e Rami Jaffee (Wallflowers) nos teclados.
Depois de sentir a repercussão positiva das pessoas, a banda resolve gravar o primeiro álbum. Batizado simplesmente de “Foo Fighters”, o disco estourou praticamente em todo o mundo. Os ‘hits’ “This is a Call”, “Big Me” e “I’ll Stick Around” foram muito executados nas rádios e na MTV. Os clipes eram muito criativos e mostraram o lado desconhecido de Grohl como ator.
Dois anos depois lançam “The Colour And The Shape”. Durante as gravações, Goldsmith abandona o grupo e Dave relembra seus tempos de baterista, gravando quase todas as faixas. Pouco depois Taylor Hawkins, que tocava com Alanis Morissette, assume as baquetas. Os destaques desse segundo trabalho as faixas “Everlong”, com um vídeo cheio de efeitos especiais, “My Hero” e “Monkey Wrench”. Foi a vez então de Pet Smear anunciar sua saída do Foo Fighters e Franz Stahl foi prontamente convocado para cumprir as datas da turnê.
Em 1999, gravam “There’s Nothing Left To Loose” e Chris Shifflet é apresentado como o novo membro do grupo. Esse álbum foi muito bem sucedido e o carro-chefe foi “Learn to Fly”, uma excelente canção que trazia um clipe muito divertido, onde mais uma vez os integrantes da banda mostravam seus talentos dramáticos. “Breakout” também foi muito bem aceita e entrou na trilha do filme “Me, Myself & Irene”, estrelado por Jim Carrey.
Em 2001, o Foo Fighters veio ao Brasil pela primeira vez, para tocar no festival Rock In Rio III. Na seqüência vem “One by One”, de 2002, talvez o álbum mais pesado de sua carreira, e “In Your Honor” (2005) e o ao vivo “Skin and Bones” (2006), resultado da turnê acústica que contou com o ex-guitarrista Pat Smear, Petra Haden (violino) e Rami Jaffee (Wallflowers) nos teclados.
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